Mais um crime de ódio racial. Desta vez contra a diva Preta.

preta
Sabe o que acontece quando um grupo de moleques zombeteiros e inconsequentes se organiza na internet pra infernizar a vida dos outros??? A direita conservadora paga o pato!!!

Quem já leu o livro Filho do Hamas surpreende-se no capítulo em que Mosab Hassan Yousef (autor do livro) revela que o próprio Yasser Arafat mandava os terroristas islâmicos mais leais explodirem bombas na Palestina para assim ter pretextos para atacar Israel.

Aqui no Brasil está virando rotina os casos de injúria racial serem automaticamente atribuídos aos conservadores de direita. Quem não se lembra, por exemplo, do caso da menina do tempo do Jornal Nacional, Maria Júlia Coutinho, quando foi alvo de ataques racistas em julho do ano passado? A Polícia Civil conseguiu identificar pelo menos quatro suspeitos de publicarem as ofensas racistas na internet, dentre eles um adolescente de 15 anos cujo nome não fora revelado. Todos foram liberados após esclarecimentos e pagamento de fiança e respondem a processo em liberdade.

trotes
O caso de Maju ganhou os holofotes da mídia nacional e repercussão em todos os meios de comunicação e redes sociais. Os justiceiros sociais de plantão, evidentemente, não perderam tempo em atribuir mais esse crime a uma direita conversadora cristã. Ora! De todos os envolvidos rastreados pela polícia nenhum deles tinha sequer aproximação com partidos políticos, correntes ideológicas, igrejas, convenções, institutos ou quaisquer movimentos de direita. Eram apenas moleques que queriam ver o circo pegar fogo!

MAJU
Todavia, Maju preferiu não alimentar o caso e tratou a questão da forma mais tranquila possível. Ela mesma chegou a declarar em edição ao vivo do Jornal Nacional que as provocações feitas pelos moleques era algo que não abalava sua personalidade como pessoa e profissional, ademais, tais ofensas não representavam a opinião de uma maioria. Maju saiu de cabeça erguida, vitoriosa e segura de si mesma, dando a muitas feministas uma verdadeira lição de empoderamento feminino. Lamentavelmente, o mesmo não aconteceu com a diva Preta Gil.

Chamaram a Preta de preta e ela não gostou. Chamaram-na de gorda e ela ficou magoada. Chamaram-na de artista sem talento e ela fez textão melancólico no facebook pedindo paz e justiça. Chamaram-na de macaca e ela ficou possessa. Chamaram-na de FEIA, daí a casa caiu de vez!!!

Indignada com tamanha injúria, Preta decidiu registrar B.O. na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) acompanhada do seu chofer – ôps! – digo… marido, Rodrigo Godoy. Pronto! E assim foi veiculado no Jornal Nacional e nos principais portais de notícias “sérias” de todo o país naquele mesmo dia: “Preta Gil é vítima…

Filha de um grande ícone da música popular brasileira desde os tempos da Tropicália, o qual fora Ministro da Cultura no período de 2003 à 2008 a convite de Lula, cresceu com toda sorte de proteção e providência material imaginável – tal qual a grande maioria esmagadora dos brasileiros jamais sonharia em ter. Contou ainda com a influência do pai para lhe abrir as portas do concorrido e injusto mainstream musical. Curiosamente, das dez últimas relações amorosas que Preta assumiu publicamente apenas um foi com homem negro. Atualmente está casada com um homem branco que é 16 anos mais novo que ela (42). Coisas do amor, né!!!

[Tenho que dar o braço a torcer e reconhecer a precisão cirúrgica que tem uma frase muito interessante do Sir. Morgenstern. Permita-me plagiar aqui: Preta Gil acredita sofrer ofensas de babacas por ser negra, não por existirem babacas! ehehehe… Muito bom!!!]

E mesmo com toda sorte que o universo poderia lhe reservar Preta Gil se sente prejudicada e injuriada por um grupo insignificante de moleques desocupados dos quais ela nunca teve sequer um único contato na vida. Ademais, sente-se ainda vitimada por um “ódio-racial-visceral-irracional” ao ser chamada de gorda que destrói balanças, que faz shows com fraldas geriátricas, que usa 1kg de pó de arroz na cara (não seria isso apropriação cultural?) e que faz chapinhas no cabelo (algo que ela nega veementemente). Para Preta tamanha violência deliberada traduz-se por meio de um fenômeno que ela chama de “doença social”.

E você aí preocupado com os mais de 100 mil cristãos assassinados todos os anos ao redor do mundo apenas por serem cristãos, enquanto a Preta Gil sofre tamanha perseguição e injustiça!!!

Ai, ai, homem branco, como você é egoísta e indiferente!!!

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